sexta-feira, 17 de junho de 2011

De Chico Buarque a Shakespeare

O Instituto Tom Jobim disponibilizou, online e de graça, diversas obras e documentos do acervo pessoal de Chico Buarque. O material completo conta com 7.916 letras e partituras, 26.152 textos, 1.044 imagens e por volta de 600 arquivos de vídeo e áudio, que incluem a discografia completa do compositor. O lançamento oficial do acervo acontece hoje, 17 de junho, e o conteúdo já pode ser acessado no site do instituto.

O programa musical do Instituto Itaú Cultural, Estéreo Saci, ganha uma nova roupagem nesse mês de junho. Entre 7 e 26 de junho, o Estéreo Saci realizará shows, debates, palestras, oficinas e exibições de filmes sob a temática “Lixo, Moda e Preconceito”. Esses assuntos serão tratados sob a ótica de artistas, músicos e pensadores. Na programação, shows de Marcelo Jeneci, Superguidis, Tony Tornado e Miranda Kassin & André Frateschi

Hitchcock, é conhecido e aclamado mundialmente como o mestre do suspense. Seu clássico “Psicose” ainda mexe com espectadores de todas gerações na clássica cena do chuveiro. E o mestre ganha destaque no Centro Cultural Bando do Brasil (CCBB).  “Mostra Hitchcock” traz obras raras e clássicos. As exibições vão de 14 de junho à 24 de julho, de quarta à domingo, das 10h às 19h30. A entrada custa R$ 4. O Cinesesc também traz exibições de 8 à 17 de julho, de sexta à domingo.

O Sesc Pinheiros traz a exposição “Paulistana”, que contempla Alex Flemming e sua relação com a cidade de São Paulo. A mostra vai de 7 de junho à 7 de julho, de terça à sábado, das 10h30 às 21h30 e domingos, das 10h30 às 17h30. A entrada é grátis. As fotogravuras expostas retratam os tipos humanos da megalópole em suas profissões e integra o Acervo Sesc da Arte Brasileira.

Em cartaz no Teatro do Sesi até 26 de junho, “EstudoHamlet.com”, de Cacá Carvalho, faz de “Hamlet”, de William Shakespeare, um portal, um link, onde os temas constantes na obra clássica como corrupção, traição, vingança e moralidade dialogam com discursos de diferentes épocas e pensamentos. Na adaptação, o autor traça um paralelo entre a Internet e a as relações humanas, baseadas em redes sociais com a grande questão existencialista presente em “Hamlet”.

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